O Torneio de Integração da Amazônia, ou Copão da Amazônia como era conhecido, foi uma competição organizada pela antiga CBD(extinta em 1979, atual CBF), onde englobava os times(amadores) das unidades federativas do Acre, Amapá, Rondônia e Roraima.
O primeiro Copão da Amazônia foi realizado em 1975, em Porto Velho, capital de Rondônia, no Estádio Aluízio Ferreira - O campeão foi o Macapá - AP. O último Torneio da Integração da Amazônia foi realizado em 1990, em Macapá-AP, o jogo de abertura desse torneio foi realizado no recém-inaugurado Estádio Zerão, em 17 de outubro daquele ano, entre as equipes da casa - Independente-AP 1 x 0 Trem-AP, gol do atacante Miranda - O campeão foi o Trem-AP, jogo final realizado no Estádio Glicério Marques.
O primeiro Copão da Amazônia foi realizado em 1975, em Porto Velho, capital de Rondônia, no Estádio Aluízio Ferreira - O campeão foi o Macapá - AP. O último Torneio da Integração da Amazônia foi realizado em 1990, em Macapá-AP, o jogo de abertura desse torneio foi realizado no recém-inaugurado Estádio Zerão, em 17 de outubro daquele ano, entre as equipes da casa - Independente-AP 1 x 0 Trem-AP, gol do atacante Miranda - O campeão foi o Trem-AP, jogo final realizado no Estádio Glicério Marques.
O Torneio deixou de existir, após a chegada da profissionalização dos clubes destes estados - O Acre tornou-se profissional em 1989, Amapá e Rondônia em 1991 e Roraima em 1995.
Em 2003, houve o resgate(homenagem) desse torneio, dividido em duas chaves uma em Rio Branco-AC e a outra chave em Macapá-AP - A decisão foi no Aluízio Ferreira, em Porto Velho - O campeão foi os donos da casa, CFA-RO.
Fonte: Franselmo Belém
Fonte: Revista da Federação de Futebol do Acre/2011
OBS:(*) Tapetão
- O Trem Desportivo Clube entrou com recurso no STJD na CBF contra a
equipe roraimense - A mentora maior do nosso futebol deu ganho de causa
ao clube amapaense, declarando a equipe do Trem como legítimo campeão do
XI Copão da Amazônia de 1985, pelo fato do Baré ter escalado
um jogador irregular na final do torneio, acarretando perda de pontos ao
time infrator. (**)Homenagem(resgate) desse importante Torneio da Integração da Amazônia.
Fonte: Franselmo George
Segundo João Silva "a idéia da competição surgiu no Amapá, foi levada para o Rio de Janeiro
pelo esportista Raimundo Osmar Pontes Hollanda que foi representante da
FAD junto a CBD, cujo presidente Heleno Nunes, depois de prometer mundos
e fundos, acabou negando apoio à realização do torneio, que não contou
também com ajuda do CND, e só foi realizado graças ao empenho dos
dirigentes do Amapá, Roraima, Rondônia e Acre. Mesmo assim Hollanda foi
aclamado pela crônica como “Pai do Copão”.( João Silva é amapaense - Jornalista, apresentador, comentarista esportivo, cronista, compositor e também foi correspondente das revista Placar e Veja no Amapá(1972 a 1978).
Fonte: Blog do João Silva
Adel Derze conta que o Copão da Amazônia foi idéia sua e do Vinícius Danin, da federação de Rondônia. "Nós fomos a um encontro de dirigentes no Rio de Janeiro, na sede da então Confederação Brasileira de Desportos, a CBD, atual CBF, e lá propusemos essa idéia, uma vez que todos os outros estados já participavam de competições nacionais, e nós, do Norte, por sermos amadores, não tínhamos um torneio que nos colocasse em atividade uns contra os outros. O então presidente Heleno Nunes gostou da idéia, prontamente aceitou o nosso pedido e tratou de oficializar no calendário da CBD o Copão da Amazônia. Se não me falha a memória esse fato se deu no ano de 1974, com o primeiro Copão sendo realizado em Porto Velho, no ano seguinte, 1975.” A organização do Copão - “O Copão da Amazônia sempre foi organizado da forma mais correta possível, uma vez que essa organização ficava diretamente sob a responsabilidade da própria Confederação Brasileira de Desportos. A tabela da competição, o regulamento, quais eram os atletas que tinham condição de jogo, o material para a disputa, o deslocamento das delegações, a hospedagem, tudo era a CBD que organizava e patrocinava. Mas existiam os senões. Internamente existiam alguns senões. Tinha os prós e tinha os contras. Existia uma grande rivalidade entre os participantes. Isso fazia com que nem sempre as partidas transcorressem no clima de cordialidade que deveria acontecer. A parte isso, existia uma coisa muito boa, que era a qualidade técnica das equipes participantes. Nós do Acre, por exemplo, sempre fomos representados por ótimas equipes. Rio Branco, Juventus, Independência e Atlético, com mais destaque para os dois primeiros.”
Fonte: Memórias e histórias de um ex-dirigente do futebol acreano -
Manoel Façanha/Francisco Dandão
Fonte: Franselmo Belém
Fonte: Franselmo George
OBS: As duas únicas vezes que dois clubes do mesmo estado decidiram uma final de Copão da Amazônia, foi em 1976, entre as equipes de Rio Branco-AC x Juventus-AC e a última vez foi em 1990, entre as equipes de Trem-AP X Independente-AP. Obtendo o campeão e o vice campeão ao mesmo tempo.
Fonte: Franselmo George
O primeiro clube do interior a participar do Torneio da Integração da Amazônia, foi o Marechal Rondon, time de Guajará-Mirim(RO), cidade distante 334 km da capital Porto Velho, em 1976. O segundo time a participar foi o Independente de Santana-AP, município distante da capital Macapá 17 km, em 1981(apesar de Santana ser distrito de Macapá naquele ano, veio a se tornar município em 1987). O time do Guajará, de Guajará-Mirim(RO), participou em 1989, também participaram as equipes do São Francisco e São Raimundo de Santarém-PA, cidade distante 697 km da capital Belém. O time Colorado do Oeste da da cidade do mesmo nome(Colorado do Oeste-RO), distante 761 km de Porto Velho participou em 1988. Em 1990 foi o Pinheiros de Rolim de Moura-RO, distante da capital Porto Velho 482 km. O Náutico do município de Caracaraí-RR, distante 134 km da capital Boa Vista, também participou em 1990. Em 2003 o União Cacoalense, representou o município de Cacoal-RO, distante 480 km da capital Porto Velho.
CURIOSIDADES DO COPÃO:
* 1984 "Em Macapá, disputando o Copão da Amazônia, jogando contra o Trem, time da casa, a barra foi tão pesada que a PM de lá chegou a soltar um cachorro no campo para morder os nossos jogadores. Mas não teve essa não. Nós ganhamos deles faturando o título para o Rio Branco. Eu nunca vou esquecer esse episódio", afirmou Merica.(Merica foi ex-jogador do Rio Branco-AC)
Fonte: a24horas/Novembro de 2014
* 1986 - Ex-goleiro Ilzomar "disputamos o Copão da Amazônia em Macapá-AP, sendo que a derrota na partida final para o Trem-AP. só ocorreu devido a um trabalho de bastidores não muito bem digerido pela diretoria do RBFC. Explico: na época a presidência do RBFC era composta pelo jovem professor MACEDO, que tinha na vice-presidência o empresário GETÚLIO. Esses dois abnegados riobranquinos haviam assumido a presidência do clube numa espécie de “mandato tampão” até a escolha da nova diretoria. Muito bem. Quando o RBFC foi disputar a final com o TREM em Macapá, um emissário do juiz escalado para a partida foi oferecer “seus serviços” ao RBFC por um valor anunciado. O GETÚLIO, que recebeu esse “emissário” no hotel, antes de decidir foi consultar o MACEDO, que de imediato recusou a proposta sob a alegação de que poderia “ser um golpe”. O GETÚLIO, homem mais talhado e maleável, ainda tentou convencer o sisudo MACEDO a aceitar a proposta, no entanto, aquele não se deixou convencer e deu o caso por encerrado. O resultado não poderia ser outro. O RBFC perdeu a final pelo escore mínimo. Vejamos como foi: aos 35 minutos da etapa final, houve um cruzamento na área do RBFC. Dois jogadores subiram para disputar a jogada aérea: o lateral do RBFC PAULO ROBERTO- que todos sabem que apresenta uma pequena deficiência em um dos braços, porém jamais impediu que desempenhasse muito bem suas funções dentro de campo- e um centroavante da equipe do TREM. A bola não foi interceptada por eles e seguiu seu trajeto normal indo para o meio de campo. O jogo continuava normalmente, porém o árbitro da partida apitava alguma coisa que não era entendida por ninguém, uma vez que nada acontecera para justificar aqueles apitos estridentes do juiz da partida. O juiz apontava para a marca do pênalti e eu entendera que na verdade ele havia marcado impedimento, falta ou algo do gênero, tanto é que pequei a bola e a coloquei na marca própria para recolocá-la em jogo. Pasmem! O homem havia inventado um pênalti contra o RBFC aos 35 minutos da etapa final. O “homem da mala” fez sua visita mais uma vez aos bastidores do futebol brasileiro.
Após a partida, um torcedor que alegava me conhecer de Belém-Pa. resolveu me ceder uma motocicleta para me deslocar pela cidade com mais desenvoltura. Nesses deslocamentos levei comigo o CAFÉ, que era o goleiro reserva e anos depois se tornou árbitro. Um taxista me abordou na via pública e disse que sabia onde o pessoal do TREM estava comemorando o título e perguntou se eu queria ir lá. Após concordar, esse torcedor me levou até uma espécie de clube-bar, local onde havia muita gente, muita bebida e todo o time do TREM lá estava, sendo que em uma mesa havia o troféu conquistado e os jogadores da equipe se postavam ao redor. Adivinhem quem estava lá “bebendo todas” e se confraternizando com os jogadores do TREM? Ele mesmo, o juiz da partida. O taxista, ao ser avistado ao meu lado, logo foi cercado e hostilizado pelos torcedores e jogadores do TREM, que não gostaram de ver o goleiro do RBFC presenciando dantesca cena. Só depois que contei a história acima para o GETÚLIO é que tomei conhecimento do quê havia ocorrido nos bastidores antes da partida decisiva. Coisas do futebol nacional".
- Foi tudo normal, perdemos de 3 x 0.
Fonte: Página 20
* 1989 - O ex-goleiro Evando do Ferroviário revela que uma das maiores decepções dentro de campo foi ter perdido a decisão do Copão da Amazônia dentro de casa , em pleno Aluízio Ferreira para o Independente-Ap. Nós empatamos lá em Macapá em 1 a 1 , jogava pelo empate aqui em Porto Velho e perdemos por 4 x 2 , com Três gols do centroavante, realmente foi uma decepção muito grande. Já estávamos até com o bicho guardado" afirma.
Fonte: Futebol do norte. com
* 1980 - Jogador Valdirzinho - O Árbitro era o Paulista Wanderley Boschilla, mediador da decisão do Copão da Amazônia de 1980, em Macapá, no Estádio Municipal Glicério de Souza Marques, entre Trem Desportivo Clube do Amapá e Ferroviário de Rondônia. No final do jogo ao trilar o apito, o árbitro Boschilla partiu em direção à bola, a mesma já estava nas mãos do Meia Valdirzinho do Trem, que fez o gesto de devolvê-la ao árbitro, ao estender os braços para pegá-la, o jogador Rubro Negro aplicou-lhe uma bofetada, bofetada essa que rendeu a Valdirzinho, suspensão de 1 ano fora dos gramados.
Fonte: Tavares Santos
Fonte: Franselmo Belém
Fonte: Franselmo George
Fonte: Blog do João Silva
Adel Derze conta que o Copão da Amazônia foi idéia sua e do Vinícius Danin, da federação de Rondônia. "Nós fomos a um encontro de dirigentes no Rio de Janeiro, na sede da então Confederação Brasileira de Desportos, a CBD, atual CBF, e lá propusemos essa idéia, uma vez que todos os outros estados já participavam de competições nacionais, e nós, do Norte, por sermos amadores, não tínhamos um torneio que nos colocasse em atividade uns contra os outros. O então presidente Heleno Nunes gostou da idéia, prontamente aceitou o nosso pedido e tratou de oficializar no calendário da CBD o Copão da Amazônia. Se não me falha a memória esse fato se deu no ano de 1974, com o primeiro Copão sendo realizado em Porto Velho, no ano seguinte, 1975.” A organização do Copão - “O Copão da Amazônia sempre foi organizado da forma mais correta possível, uma vez que essa organização ficava diretamente sob a responsabilidade da própria Confederação Brasileira de Desportos. A tabela da competição, o regulamento, quais eram os atletas que tinham condição de jogo, o material para a disputa, o deslocamento das delegações, a hospedagem, tudo era a CBD que organizava e patrocinava. Mas existiam os senões. Internamente existiam alguns senões. Tinha os prós e tinha os contras. Existia uma grande rivalidade entre os participantes. Isso fazia com que nem sempre as partidas transcorressem no clima de cordialidade que deveria acontecer. A parte isso, existia uma coisa muito boa, que era a qualidade técnica das equipes participantes. Nós do Acre, por exemplo, sempre fomos representados por ótimas equipes. Rio Branco, Juventus, Independência e Atlético, com mais destaque para os dois primeiros.”
Fonte: Memórias e histórias de um ex-dirigente do futebol acreano -
Manoel Façanha/Francisco Dandão
Fonte: Franselmo George
OBS: As duas únicas vezes que dois clubes do mesmo estado decidiram uma final de Copão da Amazônia, foi em 1976, entre as equipes de Rio Branco-AC x Juventus-AC e a última vez foi em 1990, entre as equipes de Trem-AP X Independente-AP. Obtendo o campeão e o vice campeão ao mesmo tempo.
O primeiro clube do interior a participar do Torneio da Integração da Amazônia, foi o Marechal Rondon, time de Guajará-Mirim(RO), cidade distante 334 km da capital Porto Velho, em 1976. O segundo time a participar foi o Independente de Santana-AP, município distante da capital Macapá 17 km, em 1981(apesar de Santana ser distrito de Macapá naquele ano, veio a se tornar município em 1987). O time do Guajará, de Guajará-Mirim(RO), participou em 1989, também participaram as equipes do São Francisco e São Raimundo de Santarém-PA, cidade distante 697 km da capital Belém. O time Colorado do Oeste da da cidade do mesmo nome(Colorado do Oeste-RO), distante 761 km de Porto Velho participou em 1988. Em 1990 foi o Pinheiros de Rolim de Moura-RO, distante da capital Porto Velho 482 km. O Náutico do município de Caracaraí-RR, distante 134 km da capital Boa Vista, também participou em 1990. Em 2003 o União Cacoalense, representou o município de Cacoal-RO, distante 480 km da capital Porto Velho.
CURIOSIDADES DO COPÃO:
* 1984 "Em Macapá, disputando o Copão da Amazônia, jogando contra o Trem, time da casa, a barra foi tão pesada que a PM de lá chegou a soltar um cachorro no campo para morder os nossos jogadores. Mas não teve essa não. Nós ganhamos deles faturando o título para o Rio Branco. Eu nunca vou esquecer esse episódio", afirmou Merica.(Merica foi ex-jogador do Rio Branco-AC)
Fonte: a24horas/Novembro de 2014
* 1986 - Ex-goleiro Ilzomar "disputamos o Copão da Amazônia em Macapá-AP, sendo que a derrota na partida final para o Trem-AP. só ocorreu devido a um trabalho de bastidores não muito bem digerido pela diretoria do RBFC. Explico: na época a presidência do RBFC era composta pelo jovem professor MACEDO, que tinha na vice-presidência o empresário GETÚLIO. Esses dois abnegados riobranquinos haviam assumido a presidência do clube numa espécie de “mandato tampão” até a escolha da nova diretoria. Muito bem. Quando o RBFC foi disputar a final com o TREM em Macapá, um emissário do juiz escalado para a partida foi oferecer “seus serviços” ao RBFC por um valor anunciado. O GETÚLIO, que recebeu esse “emissário” no hotel, antes de decidir foi consultar o MACEDO, que de imediato recusou a proposta sob a alegação de que poderia “ser um golpe”. O GETÚLIO, homem mais talhado e maleável, ainda tentou convencer o sisudo MACEDO a aceitar a proposta, no entanto, aquele não se deixou convencer e deu o caso por encerrado. O resultado não poderia ser outro. O RBFC perdeu a final pelo escore mínimo. Vejamos como foi: aos 35 minutos da etapa final, houve um cruzamento na área do RBFC. Dois jogadores subiram para disputar a jogada aérea: o lateral do RBFC PAULO ROBERTO- que todos sabem que apresenta uma pequena deficiência em um dos braços, porém jamais impediu que desempenhasse muito bem suas funções dentro de campo- e um centroavante da equipe do TREM. A bola não foi interceptada por eles e seguiu seu trajeto normal indo para o meio de campo. O jogo continuava normalmente, porém o árbitro da partida apitava alguma coisa que não era entendida por ninguém, uma vez que nada acontecera para justificar aqueles apitos estridentes do juiz da partida. O juiz apontava para a marca do pênalti e eu entendera que na verdade ele havia marcado impedimento, falta ou algo do gênero, tanto é que pequei a bola e a coloquei na marca própria para recolocá-la em jogo. Pasmem! O homem havia inventado um pênalti contra o RBFC aos 35 minutos da etapa final. O “homem da mala” fez sua visita mais uma vez aos bastidores do futebol brasileiro.
Após a partida, um torcedor que alegava me conhecer de Belém-Pa. resolveu me ceder uma motocicleta para me deslocar pela cidade com mais desenvoltura. Nesses deslocamentos levei comigo o CAFÉ, que era o goleiro reserva e anos depois se tornou árbitro. Um taxista me abordou na via pública e disse que sabia onde o pessoal do TREM estava comemorando o título e perguntou se eu queria ir lá. Após concordar, esse torcedor me levou até uma espécie de clube-bar, local onde havia muita gente, muita bebida e todo o time do TREM lá estava, sendo que em uma mesa havia o troféu conquistado e os jogadores da equipe se postavam ao redor. Adivinhem quem estava lá “bebendo todas” e se confraternizando com os jogadores do TREM? Ele mesmo, o juiz da partida. O taxista, ao ser avistado ao meu lado, logo foi cercado e hostilizado pelos torcedores e jogadores do TREM, que não gostaram de ver o goleiro do RBFC presenciando dantesca cena. Só depois que contei a história acima para o GETÚLIO é que tomei conhecimento do quê havia ocorrido nos bastidores antes da partida decisiva. Coisas do futebol nacional".
Fonte: Blog do Ilzomar
* 1988 - Depois
do jogo Trem 3 x 0 Atlético Acreano em Macapá, pelo Copão da Amazônia
de 1988, o técnico Roberto Araújo é convocado no restaurante Mercúrio
para atender interurbano de Rio Branco. Era um repórter da Rádio
Difusora Acreana, desejoso de detalhes do jogo. Roberto apenas ouvia,
até esclarecer, ao que parece de saco cheio:- Foi tudo normal, perdemos de 3 x 0.
Fonte: Página 20
* 1989 - O ex-goleiro Evando do Ferroviário revela que uma das maiores decepções dentro de campo foi ter perdido a decisão do Copão da Amazônia dentro de casa , em pleno Aluízio Ferreira para o Independente-Ap. Nós empatamos lá em Macapá em 1 a 1 , jogava pelo empate aqui em Porto Velho e perdemos por 4 x 2 , com Três gols do centroavante, realmente foi uma decepção muito grande. Já estávamos até com o bicho guardado" afirma.
Fonte: Futebol do norte. com
* José Ribamar - “Uma vez, eu fui escalado para apitar um
jogo de um time do Amapá, pelo Copão da Amazônia. Aí, antes de começar um jogo,
faltava acender apenas uma luminária. Mas isso não atrapalhava em nada. Um
zagueiro chamado João de Deus veio reclamar comigo que a lâmpada não acendia
etc. Aí eu perguntei se ele era engenheiro. Ele disse que não. Eu falei que
também não era. Então, se nem eu nem ele podíamos fazer nada, o jeito era
começar o jogo assim mesmo”
Fonte: Francisco Dandão e Manoel Façanha* 1980 - Jogador Valdirzinho - O Árbitro era o Paulista Wanderley Boschilla, mediador da decisão do Copão da Amazônia de 1980, em Macapá, no Estádio Municipal Glicério de Souza Marques, entre Trem Desportivo Clube do Amapá e Ferroviário de Rondônia. No final do jogo ao trilar o apito, o árbitro Boschilla partiu em direção à bola, a mesma já estava nas mãos do Meia Valdirzinho do Trem, que fez o gesto de devolvê-la ao árbitro, ao estender os braços para pegá-la, o jogador Rubro Negro aplicou-lhe uma bofetada, bofetada essa que rendeu a Valdirzinho, suspensão de 1 ano fora dos gramados.
Fonte: Tavares Santos
* Copão da Amazônia de 1989
Resposta
do ex-lateral Nerivaldo do
Independente-AP sobre o comentário do ex-goleiro Evandro do Ferroviário-RO, no
Copão da Amazônia de 1989, na final em Porto Velho.
“Evandro não lembra de nada, depois da taca que levou em
pleno Aluizão!
Nós o Independente, ganhamos de 1 X 0, no Augusto Antunes, em
Santana. Foi Independente 4 X 2 no Ferroviário. Miranda fez um a zero, Edinho
fez dois a zero. O Juiz inventou um pênalti, dois a um, Miranda fez três a um,
Jorge Nunes fez quatro a um – O juiz inventou outro pênalti, quatro a dois. O
Gol do Jorge Nunes, depois de uma linda jogada do nosso Itamar(já falecido), o
Jorge, driblou o goleiro duas vezes, antes do gol, o Evandro saiu de campo, e
nós campeões!”
Fonte: Franselmo George/Copão da Amazônia